Benchmark em video, ATI Radeon HD 4870 X2 vs NVIDIA

segunda-feira, 18 de agosto de 2008



Desempenho das novas placas de video das duas principais marcas desse mercado

Curso de internet



Apostila do curso de internet para deficiêntes visuais.

Data: 17/08/2008
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Segurança computacional



Segurança computacional

Apostila sobre segurança computacional

Data: 30/05/2008
Páginas: 154
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Linux, Entendendo o Sistema






O livro Linux Entendendo o Sistema foi um dos primeiros sucessos da GDH Press, vendendo 4 mil exemplares em menos de um ano. Como o título sugere, ele é um guia rápido que mostra como Linux funciona, apresentando os aplicativos e os principais recursos do sistema, ajudando a entender a enorme variedade de distribuições que temos disponíveis. Este livro já está esgotado, mas você pode lê-lo online.

Autor: Carlos E. Morimoto
304 páginas
Formato: 23 x 16 cm
Editora: GDH Press e Sul Editores
ISBN: 85-99593-04-8
Lançado em: Janeiro de 2006

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Redes e Servidores Linux, 2ed.







O


livro Redes e Servidores Linux é um guia rápido sobre cabeamento de redes e sobre a configuração de servidores Linux, incluindo tanto servidores de rede local, quanto servidores de Internet.
Por ter sido lançado em 2006, muitos dos tópicos do livro podem ser c
onsiderados desatualizados (os tópicos sobre a instalação de servidores no Debian, por exemplo, ainda se aplicam ao Debian Sarge, por exemplo), mas você pode encontrar informações mais atualizadas nos livros Redes, Guia Prático e Servidores Linux, Guia Prático, que são seus sucessores.

Autor: Carlos E. Morimoto
448 páginas
Formato: 23 x 16 cm
Editora: GDH Press e Sul Editores
ISBN: 85-9959-306-4
Lançado em: Junho de 2006

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Entendendo o quê é Memória Cache



Enquanto os processadores tornaram-se quase 10 mil vezes mais rápidos desde o 8088 (o processador usado no XT), a memória RAM, sua principal ferramenta de trabalho, pouco evoluiu em performance.

Quando foram lançados os processadores 386, percebeu-se que as memórias não eram mais capazes de acompanhar o processador em velocidade, fazendo com que muitas vezes ele tivesse que ficar “esperando” os dados serem liberados pela memória RAM para poder concluir suas tarefas, perdendo muito em desempenho.

Se na época do 386 a velocidade das memórias já era um fator limitante, imagine o quanto este problema não atrapalharia o desempenho dos processadores que temos atualmente. Para solucionar este problema, começou a ser usada a memória cache, um tipo ultra-rápido de memória que serve para armazenar os dados mais frequentemente usados pelo processador, evitando na maioria das vezes que ele tenha que recorrer à comparativamente lenta memória RAM. Sem ela, o desempenho do sistema ficará limitado à velocidade da memória, podendo cair em até 95%!. São usados dois tipos de cache, chamados de cache primário, ou cache L1 (level 1), e cache secundário, ou cache L2 (level 2).

O cache primário é embutido no próprio processador e é rápido o bastante para acompanhá-lo em velocidade. Sempre que um novo processador é desenvolvido, é preciso desenvolver também um tipo mais rápido de memória cache para acompanhá-lo. Como este tipo de memória é extremamente caro (chega a ser algumas centenas de vezes mais cara que a memória RAM convencional) usamos apenas uma pequena quantidade dela. O 486 traz apenas 8 KB, o Pentium traz 16 KB, enquanto o Pentium II e o Pentium III trazem 32 KB, enquanto o Athlon e o Duron da AMD trazem 128 KB.

Para complementar, usamos também um tipo um pouco mais lento de memória cache na forma do cache secundário, que por ser muito mais barato, permite que seja usada uma quantidade muito maior. Nos micros 486 o mais comum é o uso de 128 ou 256 KB de cache L2, enquanto nos micros mais modernos o mais comum é o uso de 512 KB. Dependendo do processador usado, o cache L2 pode vir embutido no próprio processador ou fazer parte da placa mãe.

Sempre que o processador precisar ler dados, os procurará primeiro no cache L1. Caso o dado seja encontrado, o processador não perderá tempo, já que o cache primário funciona na mesma frequência que ele. Caso o dado não esteja no cache L1, então o próximo a ser indagado será o cache L2. Encontrando o que procura no cache secundário, o processador já perderá algum tempo, mas não tanto quanto perderia caso precisasse acessar diretamente a memória RAM.

Por outro lado, caso os dados não estejam em nenhum dos dois caches, não restará outra saída senão perder vários ciclos de processamento esperando que eles sejam entregues pela lenta memória RAM. Para exemplificar, imagine que você estivesse escrevendo um e-mail e derrepente precisasse de uma informação que você havia anotado em um papel. Se o papel estivesse sobre sua mesa, você poderia lê-lo sem perder tempo. Se estivesse dentro de uma gaveta da sua mesa, já seria necessário algum tempo para encontrá-lo enquanto se ele estivesse perdido em algum lugar de um enorme fichário do outro lado da sala, seria preciso um tempo enorme.

Antigamente, era comum as placas mães virem com soquetes apropriados, que permitiam ao usuário adicionar mais memória cache caso quisesse. Os módulos adicionais, chamados de módulos COAST (cache on a stick) eram relativamente acessíveis, levando muita gente a fazer o upgrade. Entretanto, atualmente esta possibilidade não existe mais, pois a grande maioria dos processadores já trazem o cache L2 integrado, não permitindo qualquer modificação, já que não dá para abrir o processador e soldar mais cache. Mesmo no caso de processadores que ainda usam cache embutido na placa mãe, como o K6-2, não existe mais o encaixe para adicionar mais cache.

Ou seja, atualmente a quantidade de cache que você deseja no processador ou placa mãe deve ser decidida antes da compra, baseado nas opções disponíveis. Uma vez adquiridos o processador e a placa mãe não será possível fazer qualquer alteração.

Sony Sound Forge 9.0 Portable





O Sound Forge é considerada uma das mais poderosas — senão a mais poderosa — ferramentas de edição de áudio do mercado.

Utilizado em grande parte dos estúdios de gravação e edição de áudio, este software de poder de fogo incrível está presente também nas casas de editores amadores.

Permite gravar, editar, produzir loops, analisar espectro, corrigir e limpar material de áudio, processar efeitos, gerar áudio para Internet, etc.

O software oferece ferramentas completas para cortar, colar e mixar o material de áudio.

O áudio pode ser editado em tempo-real com precisão logo ali no nível de amostra. Permite ainda manipular um ficheiro enquanto processa outros em background.

A recém introduzida ferramenta de scrub permite posicionar rápida e facilmente em qualquer ponto do ficheiro de áudio.

Efeitos

Em uma das maiores gamas de efeitos especiais nativos, estão presentes tanto os efeitos mais simples como flange, pitch (afinação) e eco até os mais robustos como wave hammer.

Grave áudio e corrija os defeitos

Sound Forge também é capaz de capturar áudio do microfone e da entrada Audio In de sua placa de som. Além disso, o incômodo chiado das gravações de voz e de compilações de fitas cassete e discos de vinil pode ser anulado através de correções dignas de estúdios profissionais.

Como se não bastasse, é possível criar transições de volume de áudio em suas músicas. Todos esses recursos juntos permitem grandes ganhos de qualidade de áudio para usuários conhecedores de ferramentas de edição.

Resumindo, se o que você busca é um editor potente, pronto para desempenhar todas as tarefas necessárias no dia-a-dia de um profissional, não procure mais: Sound Forge é a escolha ideal para quem tem experiência na área e não vê problemas em editar preferências minuciosamente para obter um efeito mais próximo do desejado, ao invés de simplesmente clicar e ouvir o resultado